Entrosamento, o camisa 12

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    É muito comum nas empresas, como nos times de futebol, grupos compostos por bons “valores individuais”, às vezes “craques de bola”, não conseguirem resultados satisfatórios, justamente por falta de conjunto.
    Não é à toa que as seleções vitoriosas são convocadas com meses, às vezes com anos, de antecedência, fazem inúmeros jogos preparatórios e ficam em regime de concentração semanas a fio antes dos torneios importantes (como a Copa do Mundo, por exemplo). 
    Isso tudo porque estão à procura do 12º jogador: o entrosamento, o espírito de equipe, o “conjunto”, a unidade indispensável aos resultados constantes.
    Assim como os times de futebol, as equipes de trabalho, em qualquer nível hierárquico, precisam de entrosamento para terem êxito profissional. Do contrário, por melhores que sejam seus componentes, não passam de um agrupamento sem sinergia. Aliás, uma boa definição de sinergia é: quando se soma 2+2 e se consegue mais do que 4.
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    O processo de entrosamento é que permite a um grupo deixar de ser um agrupamento (bando) ou um aglomerado de pessoas, onde predominam as relações bilaterais entre chefe e subordinados, para ser uma equipe de trabalho produtiva.
    Parece simples, mas o entrosamento e o espírito de equipe são uma das coisas mais difíceis de conseguir numa organização. Justamente por isso é que fazem tanta diferença do ponto de vista competitivo. As equipes com entrosamento são as mais difíceis de serem vencidas.
    Outros números do Conjuntura & Tendências tratarão do que pode ir sendo feito para ajudar a alcançar esse estágio ideal.

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