Ir além do medo enegociar algo novo
O ex-presidente norte-americano Richard Nixon é autor de uma frase em que mistura ironia com realismo ao caracterizar o que faz com que as notícias assumam as manchetes dos veículos de comunicação:
O ex-presidente norte-americano Richard Nixon é autor de uma frase em que mistura ironia com realismo ao caracterizar o que faz com que as notícias assumam as manchetes dos veículos de comunicação:
Depois de uma ofensiva diplomática, aparentemente bem sucedida de quase um mês, os EUA iniciaram a ofensiva militar ao Afeganistão, ao que tudo indica, com o objetivo de desestabilizar a milícia Taleban e estabelecer um governo aliado no país. O que vai acontecer, é difícil antecipar, mas, certamente, é mais um passo no sentido da consolidação de uma ordem nova de coisas (ver a respeito o número 344).
Em recente palestra no Seminário de Tropicologia, promoção conjunta das Fundações Joaquim Nabuco e Gilberto Freyre, no Recife, o sociólogo Hélio Jaguaribe, um dos mais conceituados pensadores atuais sobre os problemas (e soluções) brasileiros, expôs as condições que, no seu entender, são essenciais para que o país possa, dentro de um espaço de 20 anos, atingir níveis de desenvolvimento econômico semelhantes aos da Itália e desenvolvimento social semelhantes ao da Espanha, dois países latinos de referência.
2001 começou a existir muitos anos antes, precisamente em 1968, quando foi lançado o filme 2001: Uma Odisséia no Espaço, de Stanley Kubrick. Depois dos acontecimentos recentes, vale a pena pedir mais vez ajuda à industria cinematográfica para caracterizar o nosso estado atual. Trata-se do empréstimo do título do excelente filme O Ano em que Vivemos em Perigo de 1982, direção de Peter Weir, com Mel Gibson e Sigourney Weaver.
Impossível identificar, em meio à infinidade de depoimentos sobre o inacreditável ocorrido, o autor da frase ouvida na CBN, horas depois dos atentados terroristas mais espetaculares da história:
No embalo da passagem do dia consagrado à comemoração da Independência do Brasil, vale uma reflexão sobre uma questão histórica intrigante: por que os Estados Unidos da América, mesmo tendo sua formação iniciada com quase um século de atraso em relação ao Brasil, é tão mais economicamente desenvolvido que nós?
Muito confundido com propaganda, marketing é bem mais do que divulgação. É comum demais ouvir-se nas empresas a frase "o que está faltando aqui é marketing" e quando se aprofunda a questão, descobre-se que o que se está querendo dizer mesmo é "o que está faltando aqui é divulgação, propaganda, sair no jornal, na televisão, em outdoor, em suma, aparecer nos meios de comunicação".
Em qualquer momento da vida de uma empresa, atentar de forma muito cuidadosa para o marketing é algo imprescindível. Quando as condições macroeconômicas não favorecem, então, como acontecerá nos próximos meses (ver a respeito o número anterior, 340), passa a ser absolutamente essencial.
O anúncio pelo IBGE, na semana passada, dos números do PIB no segundo trimestre de 2001 sacramentou a suspeita que todos tinham sobre a queda do crescimento mas assustou pela magnitude.
Há uma espécie de mito disseminado no âmbito da gestão empresarial de que uma boa estratégia é conseqüência de um planejamento criteriosamente executado e inspirado. James Collins, co-autor do muito bom livro "Feitas para Durar" (Editora Rocco, Rio de Janeiro, 1995), tem uma frase incisiva a respeito.