Para presidente, honestidadeé necessária mas não é suficiente

24 horas. Foi o tempo que durou o alívio provocado pelo acordo com o FMI. Na semana passada o dólar retomou sua escalada, deixando perplexos os analistas que, dias antes, haviam saudado, alguns com surpreendente euforia, o acerto com o Fundo.

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Governabilidade é o nomedo jogo para o próximo presidente

Um grande alívio. Esse foi o sentimento passado por todos os que comentaram o anúncio do fechamento do novo acordo do Brasil com o FMI, o maior da história do Fundo, na semana passada. Inclusive os candidatos a presidente, com exceção apenas de Garotinho, o que tem, no momento, menos chance de ser eleito e, por isso, dá-se ao luxo de condenar, da boca para fora, o acordo.

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Apesar da turbulência,o Brasil vai continuar "voando"

A semana passada foi, do ponto de vista da economia, particularmente agitada, uma das mais nervosas da era do real. Na quarta-feira 31, o dólar chegou a ser cotado a R$ 3,61, igualando-se à cotação do peso argentino e acumulando, no fim do dia, uma valorização no ano de 51,1%, sendo 23,4% só no mês de julho.

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