Governabilidade é o nomedo jogo para o próximo presidente

Um grande alívio. Esse foi o sentimento passado por todos os que comentaram o anúncio do fechamento do novo acordo do Brasil com o FMI, o maior da história do Fundo, na semana passada. Inclusive os candidatos a presidente, com exceção apenas de Garotinho, o que tem, no momento, menos chance de ser eleito e, por isso, dá-se ao luxo de condenar, da boca para fora, o acordo.

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Apesar da turbulência,o Brasil vai continuar "voando"

A semana passada foi, do ponto de vista da economia, particularmente agitada, uma das mais nervosas da era do real. Na quarta-feira 31, o dólar chegou a ser cotado a R$ 3,61, igualando-se à cotação do peso argentino e acumulando, no fim do dia, uma valorização no ano de 51,1%, sendo 23,4% só no mês de julho.

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A crise e sua superaçãopela empresa familiar sadia

Enquanto a crise na qual envolveu-se a economia brasileira nesse segundo semestre (que promete ser particularmente agitado) não dá mostras de arrefecer, muito pelo contrário até, vale a pena aproveitar a oportunidade para fazer algumas considerações sobre um tema correlato, já que sobre a turbulência, pelo que tudo indica, teremos que voltar a tratar várias outras vezes.

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O espírito de equipeé mais importante que a técnica

O tema desta semana ainda é Felipão e a contribuição do seu sucesso ao trabalho gerencial. Foram várias as manifestações dos leitores sobre o GH/385 e inúmeras as matérias publicadas na imprensa nacional sobre o assunto. Até por quem habitualmente não escreve sobre futebol, como foi o caso do colunista econômico Luís Nassif:

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Felipão, o grande herói do pentacampeonato

Há quatro anos, dia 13.07.1998, o Gestão Hoje dedicou o seu número 178 a comentar a decepcionante derrota da seleção brasileira para a equipe nacional da França na final da Copa do Mundo daquele ano. O informativo começava com a extraordinária frase de Nelson Rodrigues.

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A macroeconomianão justifica a histeria

Fica difícil falar de outro assunto. Na sexta-feira 21.06.2002, o dólar alcançou o seu maior preço desde o lançamento do real (R$ 2,84) e o risco-país do Brasil, medido por instituições internacionais, atingiu a inacreditável marca de 1.706 pontos (superando a Nigéria e perdendo apenas para a Argentina a condição de mais arriscada opção de investimento do mundo).

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Na semana passada, apesar da equipe econômica ter tomado a necessária iniciativa e adotado várias medidas para enfrentar a crise em curso, a volatilidade do mercado financeiro ainda permaneceu alta.

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