Tornou-se uma prática, entre as empresas, expor seus valores em banners, quadros, placas, cartazes… A divulgação vai bem, obrigado. Mas o que falta é a correspondência cotidiana entre o que se põe nas paredes e o que realmente se pratica. Não basta a comunicação, é preciso a vivência.
Os valores têm de se transformar em ações diárias. Não devem constar apenas de documentos… Eles são diretrizes que precisam se materializar mediante um incessante trabalho do RH. Cabe, primeiramente, aos gestores dar o exemplo, conversando com suas equipes e contornando anomalias e dissonâncias.
Também é importante definir valores realizáveis e pertinentes ao negócio, pois o que vale para uma empresa não vale para outra. Enfim, o que está na parede tem que estar nos gestos.