Microsoft culpada

Segunda-feira, 03.04.2000, a Microsoft, empresa mais valorizada do mundo, foi considerada culpada, em primeira instância pela justiça norte-americana, de "manter poder de monopólio por meios anticompetitivos e tentar monopolizar o mercado de programas para navegação na Internet." A pena pelo delito cometido será definida dentro do prazo máximo de 60 dias.

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O direito ao lazer

Sociedade contraditória, a brasileira. Enquanto, por um lado, temos altos índices de desemprego e uma distribuição de renda catastrófica, por outro, travamos um debate acalorado em círculos influentes da mídia sobre a diminuição da carga de trabalho e o direito ao chamado ócio criativo.

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A vida é analógica

Em 1995, Nicholas Negroponte, fundador e diretor do Media Lab no lendário Massachusetts Institute of Technology (MIT), em Boston, EUA, publicou um livro fundamental para todas as pessoas que pretendem compreender a nova realidade provocada pela explosão da Internet: "Vida Digital" (Companhia das Letras). Nele, defende a tese de que o que está na base da revolução digital é a transformação dos "átomos" em "bits". Se, simplificando o conceito para facilitar o argumento, o átomo pode ser considerado a menor unidade da matéria, o bit pode ser considerado a menor unidade da informação digital. Por meio de bits, a informação pode viajar à velocidade da luz e é isso, aliado à tecnologia da telecomunicação, em última análise, que torna possível a existência da Internet.

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Mais um ano no ar

No dia 11.03.2000 o Conjuntura & Tendências completou mais um período de vida e entrou no seu sétimo ano de publicação ininterrupta. Com uma novidade para anunciar: a partir do número 260, sob o patrocínio e a responsabilidade técnica da ABA - Associação Brasil-América (www.abaweb.org), o C&T ganhou uma versão semanal em inglês que vai ao ar toda sexta-feira.

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Explosão de Criatividade

Todos os anos verifica-se a mesma coisa: nos dias de carnaval ocorre em todo o país uma verdadeira explosão de criatividade, observável nas fantasias, nas brincadeiras, nos enredos, nas músicas. Basta dar uma volta pela rua ou olhar a televisão para não ter dúvidas. Uma questão intrigante: por que essa criatividade não se expressa de forma similar no trabalho? Por que as mesmas pessoas que durante esses dias de "liberdade" esbanjam criatividade, no dia-a-dia do trabalho são tão menos inventivas, para dizer o mínimo?

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Não se aprende no colégio

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Nem samba, nem gerenciamento. Rigorosamente falando, não se pode aprender a gerenciar no colégio porque, por melhor que sejam os professores e os métodos de ensino, só se aprende a gerenciar na prática da gestão. É como nadar. A teoria por si só é de muito pouca valia se o sujeito está fora d'água.

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Terceirizando a rotina

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Todas as pesquisas sobre utilização do tempo do gerente indicam que a maior parte das suas horas de trabalho é dedicada ao gerenciamento da rotina. E, "o que há de mal nisso?", poder-se-ia perguntar. Afinal, a responsabilidade de um gerente não é fazer com que as coisas aconteçam? A grande maioria das coisas, no dia a dia de trabalho, não é rotina? Embora a resposta evidente seja sim, uma análise mais detida vai indicar que restringir a maior parte da atuação do gerente à rotina é um desperdício considerável daquele que é, nunca será demais repetir, o recurso mais escasso do executivo: seu tempo.

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Tolerância máxima

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Os chamados erros de aprendizagem, aqueles erros que são cometidos no intuito de acertar ou de aperfeiçoar ou de inovar devem ser tratados pelas pessoas que têm responsabilidade gerencial e, portanto, função pedagógica na organização, com tolerância máxima. É muito importante não esquecer que só há avanço se houver tentativa e é impossível haver tentativa sem erro. Não raro, o próprio erro aponta o caminho da inovação. Segundo a teoria de Darwin, é a mutação (o erro) que promove a evolução das espécies.

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