Na melhor hipótese,2003 não será um ano fácil

Para o bem ou para o mal, 2003 não será, do ponto de vista macroeconômico, um ano fácil. Para o bem, se o governo que entra conseguir contornar as dificuldades herdadas do governo que sai e chegar em 2004 apto a imprimir sua marca própria (mais social), preservando a estabilidade. Para o mal, se não conseguir fazer isso.

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400 edições testemunhando a Históriae acreditando na capacidade de ir além

Nesta edição, nós que fazemos o Gestão Hoje, temos duas marcas a comemorar: o número 400 do informativo e os 12 anos de atuação da TGI no mercado nordestino de consultoria empresarial. E gostaríamos de fazer isso pedindo licença para homenagear os leitores do GH e os clientes e amigos da TGI com uma breve retrospectiva e uma mensagem de esperança no futuro.

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A crise e sua superaçãopela empresa familiar sadia

Enquanto a crise na qual envolveu-se a economia brasileira nesse segundo semestre (que promete ser particularmente agitado) não dá mostras de arrefecer, muito pelo contrário até, vale a pena aproveitar a oportunidade para fazer algumas considerações sobre um tema correlato, já que sobre a turbulência, pelo que tudo indica, teremos que voltar a tratar várias outras vezes.

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O espírito de equipeé mais importante que a técnica

O tema desta semana ainda é Felipão e a contribuição do seu sucesso ao trabalho gerencial. Foram várias as manifestações dos leitores sobre o GH/385 e inúmeras as matérias publicadas na imprensa nacional sobre o assunto. Até por quem habitualmente não escreve sobre futebol, como foi o caso do colunista econômico Luís Nassif:

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Felipão, o grande herói do pentacampeonato

Há quatro anos, dia 13.07.1998, o Gestão Hoje dedicou o seu número 178 a comentar a decepcionante derrota da seleção brasileira para a equipe nacional da França na final da Copa do Mundo daquele ano. O informativo começava com a extraordinária frase de Nelson Rodrigues.

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O futebol como uma boa metáfora para a gestão empresarial

Em época de Copa do Mundo, o futebol volta a introduzir-se na vida nacional de uma forma onipresente. A ponto do país parar, mesmo de madrugada, para assistir os jogos da seleção, "a pátria em chuteiras" na feliz expressão do dramaturgo Nelson Rodrigues.

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