Governabilidade é o nomedo jogo para o próximo presidente

Um grande alívio. Esse foi o sentimento passado por todos os que comentaram o anúncio do fechamento do novo acordo do Brasil com o FMI, o maior da história do Fundo, na semana passada. Inclusive os candidatos a presidente, com exceção apenas de Garotinho, o que tem, no momento, menos chance de ser eleito e, por isso, dá-se ao luxo de condenar, da boca para fora, o acordo.

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O país está preparado para eleger,sem traumas, qualquer presidente

Como foi antecipado no Gestão Hoje da semana passada (372), o próximo presidente a ser eleito em outubro, seja ele quem e de que partido ou tendência for, na prática, não terá outra alternativa a não ser dar continuidade ao governo FHC, adotando três prioridades básicas: manutenção da estabilidade, retomada do crescimento e inclusão social. Por que?

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O PFL colocou, mesmo,todos os ovos numa única cesta?

Na segunda-feira, 11.03, faleceu aos 84 anos o economista norte-americano James Tobin, prêmio Nobel de Economia de 1981, assessor do presidente John F. Kennedy na década de 60. Apesar dos seus predicados acadêmicos, Tobin ficou mundialmente famoso por ter idealizado um imposto sobre operações financeiras internacionais que ficou conhecido com "Taxa Tobin", defendida, dentre muitos outros, pelo presidente FHC nos fóruns internacionais. Todavia, é a tese central de Tobin sobre escolha de portfólio de investimentos (trabalho que lhe rendeu o Nobel) que nos ajuda aqui a refletir:

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