Fed baixa os juros enquanto o Brasilreforça suas expectativas de crescimento

Na semana passada, o Fed (Federal Reserve), o Banco Central do EUA, promoveu a primeira redução dos juros norte-americanos desde 2003. Foi um corte de 0,5 ponto percentual que reduziu a taxa básica para 4,75% ao ano após a sua permanência por 15 meses em 5,25%. A redução foi considerada ousada pelos analistas que esperavam, no máximo, uma diminuição de 0,25% e foi justificada pelo próprio Fed do seguinte modo:

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Há dez anos o experiente publicitário brasileiro Júlio Ribeiro, presidente da agência Talent, falando sobre o que, no seu entendimento, marcaria o Século 20, disse o seguinte:

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A nova conjuntura internacional eos impactos sobre a economia brasileira

Depois de uma injeção de recursos até agora superior a US$ 400 bilhões para garantia da liquidez dos mercados financeiros (ver a respeito os números 652 e 653 do Gestão Hoje), os principais bancos centrais do planeta mantêm-se alertas aos desdobramentos do estouro da bolha imobiliária do EUA. Por tratar-se de uma ação intervencionista inédita em volume, e que surpreendeu pela rapidez com que foi executada, vale a pena observar o que diz o economista Delfim Netto sobre como os bancos centrais aprenderam a agir deste modo.

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Julgamento histórico do Supremoexpõe deficiências da Justiça brasileira

Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal (STF), a mais alta corte do Judiciário brasileiro, iniciou o julgamento sobre o acolhimento da denúncia feita pelo procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, dos 40 acusados de participarem do esquema que ficou conhecido como “Mensalão”, o escândalo que provocou a maior crise política do governo Lula.

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A bolha imobiliária dos EUA pode termurchado mas os desequilíbrios continuam

A mais recente turbulência no mercado financeiro internacional provocou perdas expressivas nas bolsas de valores ao redor do mundo. A de Nova York caiu 9%, a de Londres 12%, a de Paris 13%, a de São Paulo 16% e a da China 22%. Tudo por conta do estouro da bolha do mercado imobiliário dos EUA. Não se sabe ainda a extensão do estrago, se ele comprometerá ou não o crescimento mundial ou se é, apenas, um salutar ajuste cíclico de expectativas.

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Crise no mercado imobiliário dos EUAameaça desacelerar crescimento mundial

Nas últimas semanas o mercado financeiro tem passado por uma turbulência que se manifesta nas oscilações das bolsas de valores ao redor do mundo. A causa dessa atual turbulência, segundo os especialistas é a crise do sistema de créditos imobiliários nos EUA. O site www.noticias.uol.com.br/economia traz, em forma de tópicos, uma didática explicação sobre o fenômeno:

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O verdadeiro apagão é dagestão do setor aéreo brasileiro

Infelizmente não dá para dar continuidade neste número, conforme prometido no anterior, ao tema da inadequação de comparar uma empresa com uma orquestra. Esse tema importante precisa ficar para depois diante da terrível realidade do maior acidente aéreo da história do país, no aeroporto mais movimentado no país, na maior cidade do país. Desafortunadamente, não dá para não tratar a questão como, parafraseando a consagrada expressão literária de Gabriel Garcia Marques, a “crônica de uma tragédia anunciada”. O próprio Gestão Hoje já tratou do assunto três vezes desde o terrível acidente envolvendo o avião da Gol e o jato Legacy, dez meses atrás (ver GH/614, GH/619 e GH/634).

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