Governabilidade é o nomedo jogo para o próximo presidente

Um grande alívio. Esse foi o sentimento passado por todos os que comentaram o anúncio do fechamento do novo acordo do Brasil com o FMI, o maior da história do Fundo, na semana passada. Inclusive os candidatos a presidente, com exceção apenas de Garotinho, o que tem, no momento, menos chance de ser eleito e, por isso, dá-se ao luxo de condenar, da boca para fora, o acordo.

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A crise e sua superaçãopela empresa familiar sadia

Enquanto a crise na qual envolveu-se a economia brasileira nesse segundo semestre (que promete ser particularmente agitado) não dá mostras de arrefecer, muito pelo contrário até, vale a pena aproveitar a oportunidade para fazer algumas considerações sobre um tema correlato, já que sobre a turbulência, pelo que tudo indica, teremos que voltar a tratar várias outras vezes.

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A macroeconomianão justifica a histeria

Fica difícil falar de outro assunto. Na sexta-feira 21.06.2002, o dólar alcançou o seu maior preço desde o lançamento do real (R$ 2,84) e o risco-país do Brasil, medido por instituições internacionais, atingiu a inacreditável marca de 1.706 pontos (superando a Nigéria e perdendo apenas para a Argentina a condição de mais arriscada opção de investimento do mundo).

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Na semana passada, apesar da equipe econômica ter tomado a necessária iniciativa e adotado várias medidas para enfrentar a crise em curso, a volatilidade do mercado financeiro ainda permaneceu alta.

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