"Moço, olha o vexameO ambiente exige respeito"
Política, sobretudo a partidária em época de eleição, é como futebol e religião: mobiliza paixões, provocando discussões emocionais e desavenças, às vezes irreconciliáveis.
Política, sobretudo a partidária em época de eleição, é como futebol e religião: mobiliza paixões, provocando discussões emocionais e desavenças, às vezes irreconciliáveis.
Em época de Copa do Mundo, o futebol volta a introduzir-se na vida nacional de uma forma onipresente. A ponto do país parar, mesmo de madrugada, para assistir os jogos da seleção, "a pátria em chuteiras" na feliz expressão do dramaturgo Nelson Rodrigues.
Muito se tem falado e escrito sobre a importância da motivação das pessoas para o bom desempenho do trabalho nas organizações. Todavia pouco se tem falado da esperança como elemento essencial para o engajamento delas.
No lugar da milenar contradição trabalho x lazer, o sociólogo italiano Domenico De Masi propõe o conceito de ócio criativo: "aquele que junta trabalho, lazer e estudo na mesma atividade". Mais do que isso, diz aos quatro ventos, como fez recentemente em entrevista para revista Veja, que é, justamente, no Brasil que o seu conceito tem mais futuro:
O mês de maio inaugurou uma nova fase de turbulência na economia do país. Três indicadores evidenciam essa fase: (1) a valorização do dólar; (2) a queda da bolsa; e (3) a subida do risco-país.
Em homenagem ao Dia do Trabalho, comemorado na semana passada, o Gestão Hoje dedica o presente número a algumas reflexões sobre o tema. A primeira delas refere-se à própria origem da palavra:
Praticamente toda a literatura e tudo o que se fala, tecnicamente, sobre Marketing diz respeito ao produto em particular e, não, à empresa como um todo.
Apesar de toda a pressão que sofreu dos adversários, o que, de fato, desencadeou o processo que levou a pré-candidata Roseana Sarney a desistir de sua postulação à Presidência da República foi a divulgação da fotografia do dinheiro encontrado pela Polícia Federal na empresa Lunus, de sua propriedade em sociedade com o marido Jorge Murad.
Com a desistência da pré-candidata Roseana Sarney à disputa pela presidência da República, o quadro da campanha eleitoral vai ganhando contornos mais nítidos, muito embora muita água ainda vá rolar por baixo da ponte da sucessão.
Como foi antecipado no Gestão Hoje da semana passada (372), o próximo presidente a ser eleito em outubro, seja ele quem e de que partido ou tendência for, na prática, não terá outra alternativa a não ser dar continuidade ao governo FHC, adotando três prioridades básicas: manutenção da estabilidade, retomada do crescimento e inclusão social. Por que?