O que podemos aprender coma persistente crise da Argentina?

A Argentina é um dos cinco fatores críticos de sucesso para a economia brasileira em 2002 (ver a respeito o Gestão Hoje 355). Os outros quatro são: a Crise Energética, a Guerra ao Terrorismo, a Economia Mundial e as Eleições. Dependendo de como evoluírem, seus impactos terão maior ou menor força sobre o desenvolvimento da economia do país, cujo desempenho previsto é, visto da perspectiva atual, melhor do que o do ano que passou.

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Que em 2002 seja possível"criar nessa aventura a nossa vez"

Como esse é o último Gestão Hoje do ano, por coincidência editado no dia 31 de dezembro, nós que o produzimos não poderíamos deixar passar a oportunidade de fazê-lo portador de uma mensagem de confiança no futuro e de agradecimento a você leitor que nos acompanha a cada semana.

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Para além das turbulências,2002 deve ser melhor que 2001

2001, "o ano em que vivemos em perigo", mesmo já perto do final, ainda é capaz de surpreender: explode a tensão social na Argentina e a revolta popular força a renúncia do ministro Cavallo e do presidente De la Rúa. Uma constatação óbvia: a corda foi esticada além da conta e partiu-se. O custo de não desvalorizar o peso, fixo ao dólar há mais de 10 anos, ficou alto demais.

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A importância da educaçãopara o desenvolvimento do país

Um aspecto surpreendente da pesquisa realizada pela TGI junto a 270 empresários e executivos participantes do lançamento da sua Agenda 2002 (ver resultados no site www.tgi.com.br) foi o fato de a educação ter sido apontada como principal prioridade a ser adotada pelo próximo presidente da República.

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Os efeitos psicológicos dacrise e as perspectivas de reversão

O ano de 2001 começou como o mais promissor da era do real. A síntese que se convencionou fazer para as previsões para o ano no final de 2000 foi a de que, pela primeira vez em 50 anos, o PIB cresceria mais que a inflação (5% contra 4%).

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Autoridade ecompetitividade

Passada a data comemorativa da Proclamação da República (até há alguns anos um dia também dedicado à votação e, portanto, o dia por excelência do exercício da democracia representativa), vale aproveitar a oportunidade para alguns comentários sobre o exercício da autoridade como elemento-chave para a vida social e organizacional e, sua hipertrofia, o autoritarismo, como elemento pernicioso à competitividade.

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