O cuidado com quem fica

ALVO.JPG    As margens diminuíram, a competição aumentou e a briga pela sobrevivência está cada dia mais acirrada no mundo dos negócios. Tudo indica que este é um caminho sem volta.
    Cada vez mais as empresas estão tendo que fazer ajustes sérios nos seus processos, enxugar drasticamente custos e, não raro, se vêem obrigadas a trabalhar com menos gente do que antes.
    Todo este esforço pela competitividade, se não for adequadamente tratado, pode produzir efeito inverso ao pretendido: as pessoas, ao invés de se motivarem, ficam paralisadas pelo pânico do desemprego ou pelo ressentimento em face da impotência diante das decisões da empresa.
    Para minimizar a possibilidade de instalar-se um clima desfavorável ao engajamento de todos para o avanço da empresa, é necessário que o empresário, responsável último pelo processo de mudança, tome alguns cuidados.
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    É perfeitamente possível fazer tudo o que precisa ser feito sem instalar um clima de terror.
    Afinal, é bom ter em mente, que qualquer processo de adequação empresarial, baseado em redução de custos e/ou de quadros, mesmo quando bem sucedido, adequa a empresa ao mercado passado, nunca cria, por si só, mercado novo.
    Conquistar novos mercados é tarefa para a empresa mobilizada para o futuro, com pessoas motivadas por desafios e não paralisadas pelo medo.