Empresas competitivas exigem pessoas competitivas.
Embora pareça óbvia, esta constatação tem provocado nas empresas, em sua preparação para um futuro de crescente exigência por competitividade, uma verdadeira revolução no modo de organização e nas relações de trabalho.
O desafio maior para os dirigentes passa a ser como transformar empregados em empreendedores, o que significa passar da condição de pensar como “operador” para pensar como “dono do negócio.”
É como disse o consultor de empresas norte americano Stanley Daves, autor do best-seller Futuro Perfeito:
O requisito-chave para essa mudança de condição é a transformação das unidades organizacionais (departamentos, setores…) em unidades de negócio com clientela (externa ou interna), produtos, custos e metas bem definidos. Isto permite uma outra forma de participação dos “novos empreendedores” nos resultados do seu negócio.
Embora sujeita a resistências e dificuldades como todo processo de mudança, essa transformação traz resultados positivos para ambas as partes.
As empresas bem sucedidas no atual ambiente de negócios (ver sobre o assunto no próximo Conjuntura & Tendências) já descobriram que o caminho mais curto, embora não o mais fácil, para o fortalecimento da competitividade é desenvolver o espírito empreendedor dos seus empregados.
Afinal, ou as pessoas fazem o que precisa ser feito porque vão ganhar com isso, ou não há força humana que consiga obrigar a um bom desempenho por muito tempo.