Trocando em Miúdos lança coleção inspirada na cultura afro-brasileira

O embrião africano que atua firme e grandiosamente na construção do Brasil é a diretriz essencial para a concepção da nova coleção de verão da Trocando em Miúdos, cliente da TGI. Na batida da música “Identidade”, que batiza a nova safra de acessórios, as designers Juliane Miranda e Amanda Braga deitam luzes sobre a herança e o legado afro na contemporaneidade brasileira e, diante da convergência dessas narrativas, nasce uma linda, responsável e colorida homenagem à negritude e valorização das suas raízes identitárias.

Com honra e afeto, a Trocando em Miúdos tomou emprestado o título da composição homônima de Jorge Aragão, realizando um mergulho respeitoso e com reverência à beleza e riqueza das tradições, cores, sabores e ritmos da cultura negra difundidos em nosso território.

“Pesquisamos e buscamos referências sobre a vida de mulheres negras de diversos cenários socioeconômicos da cidade, bem como na culinária, nas artes plásticas, na música, na literatura, na dança, na moda, no artesanato e também na história de resistência contra a herança nefasta da escravidão e o racismo, o qual está tão presente na sociedade brasileira até hoje”, detalha Juliane Miranda. “Acreditamos ser impossível celebrar a negritude sem levar em consideração o que significa, e o que significou, ser negro no Brasil”, completa Amanda Braga.

Dentro das mais de 60 peças que a nova coleção traz, entre brincos, colares, pulseiras e anéis, os lenços estampados entram em cena em composições para amarrações diversas no corpo e na cabeça. Os materiais utilizados nesta nova safra de acessórios vão desde contas de madeira às sementes, passando por correntes de ferro e alumínio e miçangas.

Já as cores, mesclam-se em tonalidades mais vivas como amarelo mostarda, verde-mar, azul cobalto e laranja, chegando aos tons de ouro velho e prata velho. A coleção transforma a rica trajetória de valores dos negros em acessórios que contam histórias.

Este post tem um comentário

  1. jurema

    a visao da branca europeia sobre a negra escrava, como sempre…. pobre!

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