Autoridade ecompetitividade

Passada a data comemorativa da Proclamação da República (até há alguns anos um dia também dedicado à votação e, portanto, o dia por excelência do exercício da democracia representativa), vale aproveitar a oportunidade para alguns comentários sobre o exercício da autoridade como elemento-chave para a vida social e organizacional e, sua hipertrofia, o autoritarismo, como elemento pernicioso à competitividade.

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Delegar para fugirdo "perfil do enfartado"

Dois dos maiores consumidores de tempo de quem tem responsabilidade executiva são o detalhismo e o perfeccionismo. E é natural que seja assim, afinal é muito difícil ter-se uma coisa bem feita sem que tenha sido cuidada nos detalhes e, naturalmente, isso consome tempo. Kerry Gleeson, autor do bem cuidado livro "O Programa de Eficiência Pessoal - Como se Organizar para Produzir Mais em Menos Tempo!" (Makron Books, São Paulo, 1997), dá um depoimento interessante:

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O essencial em estado bruto:a arte popular dá lição de marketing

Já que a trégua não se dá nos campos de batalha, onde continuam a se desenrolar tanto o conflito bélico quanto o psicológico, agora com a suspeita, relatada pelo jornal The Washington Post, de que os atentados bacteriológicos tenham também sido praticados por extremistas norte-americanos, o Gestão Hoje dá sua trégua para falar de um assunto de interesse das empresas: marketing.

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Marketing é maisque divulgação e vendas

Muito confundido com propaganda, marketing é bem mais do que divulgação. É comum demais ouvir-se nas empresas a frase "o que está faltando aqui é marketing" e quando se aprofunda a questão, descobre-se que o que se está querendo dizer mesmo é "o que está faltando aqui é divulgação, propaganda, sair no jornal, na televisão, em outdoor, em suma, aparecer nos meios de comunicação".

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Domenico De Masi,o "ócio criativo" e o Brasil

O mínimo que se pode dizer do sociólogo italiano Domenico De Masi, teórico do ócio criativo, é que é um personagem controverso. Defende fervorosamente a diminuição da carga horária de trabalho para que as pessoas possam ter mais tempo livre e dedicá-lo à prática do ócio mas dorme somente três ou quatro horas por noite dando conta dos compromissos assumidos. Faz uma defesa apaixonada do tempo livre mas parece se indignar quando é acusado de defender que se fique de "pernas para o ar", sem fazer nada.

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Sonhador ou pragmático?

Há uma espécie de permanente debate em torno de qual o melhor perfil para o executivo hoje em dia. Aquele que tem capacidade de sonhar, propor metas ambiciosas ou aquele pragmático que tem os pés firmemente fincados no chão e não perde tempo com elucubrações que só desviam a empresa do rumo certo?

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Criatividade só funcionaquando há muita realização

Nos números 321 e 322 o Gestão Hoje tratou do importante tema da inovação empresarial mas deixou de fora um outro muito citado na literatura e na mídia, especializada ou não, que é a criatividade (já tratado separadamente nos números 260 e 264). Há uma clara conexão entre esses dois assuntos e é imprescindível tratar dela para dar maior completude à abordagem iniciada.

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