Margketing One-to-One

Em seu mais recente livro, o excelente "Marketing para o Século XXI - Como Criar, Conquistar e Dominar Mercados" (Editora Futura, São Paulo, 1999), Philip Kotler, avança na defesa da tese de que o marketing de massas está em crise e, com ele, o reinado soberano dos chamados meios de comunicação de massa (poucas grandes redes de televisão, poucos jornais e revistas de grande circulação).

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Há uma expressão já caída no domínio público que diz: "o ótimo é inimigo do bom". No dia-a-dia das empresas não é raro encontrar situações onde, por se pretender o ideal, deixa-se de fazer o possível. Ou, pior, o que é feito sofre desaprovação, explícita ou velada, porque está fora de um padrão considerado ideal.

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Uma empresa de US$ 500 bi

Com o aumento de 5,4% nas suas ações, ocorrido no pregão da Bolsa de Nova York sexta-feira 16.07.99, a Microsoft atingiu o inacreditável valor de mercado de US$ 507,5 bilhões, tornando-se a empresa mais cara da história. Com isso, Bill Gates, 43 anos, presidente do conselho e detentor de 19,4% das ações da empresa, tem seu patrimônio pessoal aumentado para cerca de US$ 100 bilhões.

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A curiosidade nos salvará

O ano 2000 sempre foi considerado uma espécie de símbolo do fim dos tempos, de data limite da humanidade. É possível que, por isso, tenha ficado gravado no inconsciente das pessoas como um horizonte além do qual não se conseguia pensar direito, porque representaria o fim de uma era, coincidente com o fim do milênio (muito embora o novo milênio só inicie, mesmo, a zero hora do dia primeiro de janeiro de 2001).

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Ração diária de nervos

O dia a dia de trabalho é muito exigente, sobretudo para aqueles que têm responsabilidade gerencial. Requer paciência, perseverança, obstinação. E tudo isso consome, como precisamente registrado na poesia do escritor recifense Paulo Gustavo, uma "ração diária de nervos / que jamais voltarão a ser tranqüilos".

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Um gênio do marketing

Theodore Levitt, em seu famoso artigo, o clássico "Marketing Myopia" de 1960, chama a atenção para um fato até hoje, entre nós, muito pouco levado em conta, pelo menos coinscientemente . Ele considera Henry Ford, o criador da indústria automobilística, um gênio do marketing e, não, um gênio da produção, como é comumente citado.

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Vista cansada em marketing

Em 1960, Thedore Levitt escreveu um artigo na Harvard Business Review, intitulado "Marketing Myopia" que se tornou um clássico e inaugurou a era do Marketing como o conhecemos atualmente. A tese que defendia, às vésperas de completar 40 anos de enunciada, por incrível que pareça, permanece, ainda hoje, original, embora muito menos aplicada do que deveria.

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