Nuvens se formam no céu de brigadeiro da economia internacional

No início da semana passada o mercado financeiro internacional sofreu aquilo que o jornal Valor Econômico classificou como "as maiores turbulências financeiras globais desde a crise da Rússia em 1998". No Brasil, os mercados de dólar e a Bolsa tiveram os piores dias desde 2002, auge da campanha eleitoral e do receio do mercado com a eleição de Lula. Só o dólar, valorizou-se, em apenas três dias, 20%, chegando a R$ 2,40 e, depois, recuando para R$ 2,29.

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São Paulo é uma antecipação do que pode ocorrer se nada for feito

É preciso que se repita que o episódio da investida do crime organizado sobre a sociedade no estado de São Paulo, particularmente na cidade de São Paulo, iniciado no fim de semana do dia das mães e continuado na semana passada, dada a sua gravidade, é uma evidência gritante da falência da política de segurança pública no Brasil e um prenúncio da escala do que pode acontecer se nada for feito.

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Sem crescimento econômico contínuo é impossível enfrentar a insegurança pública

Como pode ser visto no Gestão Hoje anterior (número 584), a questão da insegurança que aflige os brasileiros não pode ser resolvida, de forma estrutural, apenas como um problema de segurança pública. Requer também, inevitavelmente, crescimento econômico continuado e educação de qualidade em horário integral (pelos menos 8 horas por dia) para todos os jovens.

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Sem educação integral e de qualidade é impossível enfrentar a insegurança pública

A cada dia que passa, o problema da insegurança pública fica mais dramático no Brasil. Raras são as pessoas de nosso conhecimento, quando não nós mesmos, que não tenham sido alvo recente de alguma ocorrência constrangedora. Sem falar nas situações dramáticas que freqüentemente terminam em tragédia disseminando medo e revolta na população.

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Um presidente cada vez mais sóem um país cada vez mais para trás

Enquanto o Gestão Hoje tratava do "Mundo Plano" (ver números 578, 579 e 580), em Brasília a classe política se encarregava de "aplainar" ainda mais o já bastante maltratado terreno da moralidade pública. Resultado: saiu do governo, junto com o ministro Antonio Palocci, boa parte da equipe econômica do governo Lula, configurando um dos mais impressionantes desfalques já vistos numa equipe governamental e no partido que lhe dá sustentação.

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O mundo plano com suas ameaças e oportunidades requer muita imaginação criativa

Neste terceiro e último número do GH (ver os anteriores 578 e 579) sobre o "Mundo Plano" ("O Mundo é Plano — Uma Breve História do Século XXI" de Thomas L. Friedman), merece destaque a abordagem do autor sobre a globalização que ele divide em três momentos: Globalização 1.0 (da viagem de descoberta do continente americano por Colombo no ano 1492 até o ano 1800, quando o mundo passou de "grande" para "médio"); Globalização 2.0 (de 1800 até o 2000, quando o mundo passou de "médio" para "pequeno"); e a Globalização 3.0 (do ano 2000 em diante quando o mundo de "pequeno" passa a "minúsculo"). É na globalização 3.0 que o mundo se torna plano e onde as empresas, para sobreviverem, devem adotar as regras citadas no número anterior.

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