Contra o inevitável trabalho intenso é indispensável a programação do descanso

Depois que o GH/569 tratou da importância de programar pausas e desacelerar periodicamente para ter um controle mais adequado (e mais saudável) da agenda de trabalho, a revista Exame de 18.01.06 publicou uma reportagem de capa sobre o excesso de trabalho ("Por que Trabalhamos como Burros de Carga — e o que podemos fazer para mudar isso"). Citando uma pesquisa realizada com presidentes de 144 das 500 empresas listadas entre as Maiores e Melhores, a revista conclui o seguinte:

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Mesmo com as dificuldades deixadas, JK continua fazendo uma falta enorme ao país

Juscelino Kubitschek de Oliveira, o Nonô Pé de Valsa, o JK, o Presidente Bossa Nova foi, sem a menor sombra de dúvidas, o único genuíno clarão de sol no nublado céu da política nacional, desde o início do século passado. Antes dele, só Getúlio Vargas, com seus problemas. Depois, infelizmente, ninguém.

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O que transformou o presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira no mito JK?

Depois que a Rede Globo lançou, com a competência que lhe é peculiar, a minissérie JK, observou-se grande interesse pela figura do presidente que virou mito. Nenhum outro, como ele, na história recente do Brasil, atingiu tal grau de permanência no imaginário popular como representante de uma época de ouro do país.

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Sugestões para uma boa utilização da agenda na organização semanal do tempo

No primeiro Gestão Hoje do ano, em homenagem ao "milagre da renovação" de que fala Carlos Drummond de Andrade (ver GH 567), vale a pena tratar do tema da utilização da agenda, o instrumento mais eficaz já inventado para a adequada administração do tempo, nosso recurso mais escasso.

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Que o Ano Novo, essa genial invenção humana, seja bom para cada um e para o país

Ao chegar o final do ano, mais do que em qualquer outra época, sentimos a força da divisão do tempo. Uma incrível invenção do gênio humano, como destaca com notável propriedade o grande poeta brasileiro Carlos Drummond de Andrade, em oportuna citação do secretário da Educação do Estado de São Paulo, Gabriel Chalita (Folha de S. Paulo, 14.02.2005):

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Pesquisas apontam dificuldades para cenário re-eleitoral do presidente Lula

Até meados do primeiro semestre de 2005, o presidente Lula era imbatível para sua própria sucessão. Todos os analistas davam a reeleição praticamente como favas contadas. Foi então que sobreveio a crise política e tudo mudou. As últimas pesquisas CNI e Datafolha mostram, com muita clareza, as conseqüências da crise detonada pelas denúncias do "mensalão" sobre as pretensões re-eleitorais do presidente Lula.

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A galinha brasileira ainda tem muito o que voar para que o país atinja o mínimo

O governo Lula está diante de um problema importante: precisa que haja crescimento econômico vigoroso em 2006 para aumentar suas chances re-eleitorais. Todavia, a profundidade da crise política ocorrida em 2005 fez com que o Banco Central aparentemente exagerasse na dose do remédio dos juros. Com isso, houve queda acentuada do PIB no terceiro trimestre de 2005, o que compromete o crescimento futuro. Se o crescimento vier pequeno, fica abalado o discurso do governo.

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Semana de quedas deixa evidente que a galinha brasileira voa

A semana passada foi pródiga em fatos relevantes para o país, tanto do ponto de vista político, quanto econômico, quanto social. Foram quatro quedas recordes: a primeira, do deputado José Dirceu que teve o mandato cassado pela Câmara; a segunda, do PIB no terceiro trimestre/2005; a terceira do Risco Brasil no mercado internacional; e a quarta, mas não menos importante, da pobreza no país.

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