O novo PIB e a ultrapassagemdo desemprego pela violência no Brasil

Na semana passada o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou a nova fórmula adotada para cálculo do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro, indicador que mede as riquezas produzidas no país. O resultado, apesar de tecnicamente embasado e respaldado pela seriedade de um instituição que goza de todo o respeito, surpreendeu porque, de certa forma, revisa a história econômica dos últimos anos.

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Baixo crescimento do Brasil pode seagravar num cenário mundial menos favorável

Dois fatos econômicos manifestados na semana passada merecem ser comentados em razão de sua importância para o cenário de negócios: (1) divulgação do crescimento do PIB brasileiro em 2006 (2,9%); e (2) queda da bolsa de Xangai (8,8%). Em relação ao PIB, o que chama a atenção não é, propriamente, o percentual mas o fato de que o Brasil deveria estar crescendo muito mais.

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PAC, a aposta do governo Lulana retomada do crescimento sustentado

Depois de meses de preparação, o presidente Lula lançou o já famoso PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) na semana passada com previsão de investimentos da ordem de R$ 503,9 milhões com crescimento de 4,5% do PIB em 2007 e 5% nos anos seguintes até 2010. Trata-se de um pacote de medidas destinadas a fomentar o crescimento econômico que, na prática, inaugura o segundo tempo do governo Lula.

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A simbiose da China com os EUAe a oportunidade perdida pelo Brasil

A economia mundial vive nos últimos quatro anos um dos seus melhores momentos em termos de crescimento desde a Segunda Guerra Mundial. Mais precisamente o melhor momento desde o choque do petróleo em meados da década de 1970. Desde 2003 que a economia mundial cresce a taxas superiores a 4% ao ano (4,1% em 2003; 5,3% em 2004; 4,8% em 2005; e cerca de 5,1% em 2006). Todavia, segundo previsões do FMI (Fundo Monetário Internacional), esse ritmo deve arrefecer a partir de 2007.

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Apenas voluntarismo não bastapara garantir o crescimento sustentado

Depois de reeleito, o presidente Lula partiu logo em direção ao objetivo correto: a retomada do crescimento econômico sustentado, coisa que o país não vê há 25 anos. Nesse período, o crescimento médio esteve em torno de 2,5% ao ano, muito longe, portanto, dos mais de 4% ao ano de que o país precisa só para incorporar o contingente de novos entrantes anuais no mercado de trabalho. O problema é que o presidente, apesar de ter estabelecido o objetivo certo, não tem conseguido definir o caminho adequado para alcançá-lo.

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Desorganização do tráfego aéreo émais uma conseqüência da falta de crescimento

Depois do acidente envolvendo o avião da Gol e o jato executivo Legacy, em que morreram os 154 ocupantes do avião de carreira, foi exposta uma realidade sobre o controle do transporte aéreo no país que era do desconhecimento de todos, sobretudo daqueles que o utilizam com regularidade. A respeito do assunto e relacionando-o com a situação do setor público no Brasil, o jurista e professor aposentado da Faculdade de Direito da USP, Fábio Konder Comparato escreveu um artigo exemplar que merece citação.

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Crescimento econômico é o desafiodo segundo mandato do presidente Lula

O grande desafio do presidente Lula no segundo mandato será, sem sombra de dúvidas, fazer a economia crescer num ritmo sustentado capaz de incorporar a massa da população que entra, a cada ano, no mercado de trabalho e, mais do que isso, gerar um excedente de oferta para incorporar uma boa parcela dos atuais desempregados. Para isso, algumas mudanças terão que ser feitas em relação ao que foi posto em prática no primeiro mandato.

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