O Brasil avançou bastante nos últimos40 anos mas ainda perde para a concorrência

A última revista Exame (10.10.07), aproveitando a oportunidade da comemoração dos 40 anos da publicação, traça a evolução da economia e da sociedade brasileira nas quatro últimas décadas e chega à conclusão que, embora o primeiro impulso seja achar que falhamos na construção de um país moderno, o balanço é, na verdade, bem positivo.

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A Lei de Parkinson e a recusado governo em acabar com a CPMF

Na revista Veja da semana passada (26.09.2007), a seção “Carta ao Leitor” traz, a propósito do esforço de prorrogação da CPMF, uma citação do historiador, escritor e administrador inglês Cyril Northcote Parkinson, sobre impostos e despesas. Na verdade, a citação é uma espécie de corolário da famosa “Lei de Parkinson”, publicada pela primeira vez em 1955 na revista The Economist, depois republicada no livro Parkinson's Law: The Pursuit of Progress (Londres, 1958):

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Fed baixa os juros enquanto o Brasilreforça suas expectativas de crescimento

Na semana passada, o Fed (Federal Reserve), o Banco Central do EUA, promoveu a primeira redução dos juros norte-americanos desde 2003. Foi um corte de 0,5 ponto percentual que reduziu a taxa básica para 4,75% ao ano após a sua permanência por 15 meses em 5,25%. A redução foi considerada ousada pelos analistas que esperavam, no máximo, uma diminuição de 0,25% e foi justificada pelo próprio Fed do seguinte modo:

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A nova conjuntura internacional eos impactos sobre a economia brasileira

Depois de uma injeção de recursos até agora superior a US$ 400 bilhões para garantia da liquidez dos mercados financeiros (ver a respeito os números 652 e 653 do Gestão Hoje), os principais bancos centrais do planeta mantêm-se alertas aos desdobramentos do estouro da bolha imobiliária do EUA. Por tratar-se de uma ação intervencionista inédita em volume, e que surpreendeu pela rapidez com que foi executada, vale a pena observar o que diz o economista Delfim Netto sobre como os bancos centrais aprenderam a agir deste modo.

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A bolha imobiliária dos EUA pode termurchado mas os desequilíbrios continuam

A mais recente turbulência no mercado financeiro internacional provocou perdas expressivas nas bolsas de valores ao redor do mundo. A de Nova York caiu 9%, a de Londres 12%, a de Paris 13%, a de São Paulo 16% e a da China 22%. Tudo por conta do estouro da bolha do mercado imobiliário dos EUA. Não se sabe ainda a extensão do estrago, se ele comprometerá ou não o crescimento mundial ou se é, apenas, um salutar ajuste cíclico de expectativas.

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Crise no mercado imobiliário dos EUAameaça desacelerar crescimento mundial

Nas últimas semanas o mercado financeiro tem passado por uma turbulência que se manifesta nas oscilações das bolsas de valores ao redor do mundo. A causa dessa atual turbulência, segundo os especialistas é a crise do sistema de créditos imobiliários nos EUA. O site www.noticias.uol.com.br/economia traz, em forma de tópicos, uma didática explicação sobre o fenômeno:

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